Nem tudo é como queremos, a vida sempre nos surpreende , temos um cravo no nosso pé, nós lembrando para acordar, existem seres que nem mereciam estar vivos, a maldade invade perversamente, agindo como erva daninha e passando por todos os lugares que existe amor, tranquilidade e bondade, transmitindo o veneno por onde passa, sei que o bem prevalece, as vezes tarde demais, quando tudo que edificamos desmorona destruindo tudo, foi assim que terminou, um amor que jamais esquecerei, ele, também não esquecerá, ironia do destino, maldade humana, aprendi, como aprendi, mais uma lição na minha vida, larguei tudo, porque sabia que ficando iria conhecer coisas muito ruins no futuro, peguei o primeiro avião, com a ajuda do meu pai, fui à Portugal, um novo recomeço, uma nova vida, amigos! Não quero, foi o suficiente para compreender que amizade não existe, temos amigos até deixar de tê-los, aluguei uma casinha numa vila tão linda, Portugal é um país maravilhoso, amistoso, lindo, lembra o Brasil com suas pedras portuguesas, fui parar em Porto numa Cidade de Portugal costeira, no noroeste ,conhecida pelas pontes imponentes e pela produção de vinho do Porto. No distrito medieval de Ribeira, às margens do rio, ruas estreitas de paralelepípedos passam pelas casas e pelos restaurantes dos comerciantes. A Igreja de São Francisco é conhecida pelo interior barroco exuberante com esculturas douradas ornamentadas. É aqui que vou fazer minha vida, uma nova etapa, tenho projetos na minha cabeça, vou crescer, ser alguém, esquecer um passado conturbam-te, cheio de torturas, ironias, mentiras, maldades, agora me sinto livre, fazer o que quiser da minha vida, sem interferências, a liberdade é o bem mais precioso que existe, pela primeira vez na vida está acontecendo, sou livre e dona do meu nariz ... Vida que segue
Guiomar Villalba
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