Quanta fragilidade existia na minha adolescencia, mimada, amada, cuidada, alegre, feliz, livre, solta, sonhadora, imatura, não sabia o que era certo ou errado, parámetros diferentes, sem o conhecimento minimo da vida, quantos sonhos e fantasias passavam pela minha cabeça, quantos arrepios sentia no mais profundo do meu ego, caminho florido da eterna juventude, da felicidade que sentia ao me ver dentro dela, encantamento sem pensar em nada, só na minha felicidade egoísta que só eu queria sentir, eu era Assim!
Guiomar Villalba
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